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SACI, FOTOSÔNICO E REFLEXÕES SOBRE A INCONFIDÊNCIA MINEIRA

SÃO ATRAÇÕES DE ABRIL NO MEMORIAL VALE

Choro Nosso - Foto - Alexandre Rezende.jpeg

FOTO:: Alexandre Resende
 

O Memorial Vale começa o mês de abril homenageando as lendas brasileiras com o espetáculo Saci, no dia 1, próximo sábado, dentro do projeto Sensações Memoráveis. Dias 11 e 12 de abril acontece o 1º Seminário de Produção Cultural Preta de Minas Gerais, que reunirá importantes nomes da cultura mineira. No dia 13 de abril o MC Matéria Prima apresentará o show Fotosônico, com músicas e vídeos. No dia 20 de abril tem início o primeiro de uma série de concertos com curadoria do maestro Rodrigo Toffolo da Orquestra Ouro Preto com a apresentação do Lucas Telles Quarteto. De 26 a 29 de abril a cantora Raquel Coutinho ministrará a oficina “Voz em Cena, Oficina de Direcionamento e Criação Artística”, com apresentação dos alunos ao final. O fHist – Festival de História trará dia 28 de abril a mesa de debate “Salve o Patrimônio Cultural”, que convidará a todos para uma reflexão sobre a importância do patrimônio histórico para preservar a memória. O mês se encerra no dia 30 com a apresentação do grupo Choro Nosso, dentro do Memorial Instrumental.

 

Uma conversa sobre a Inconfidência Mineira

Aos domingos, na sala Panteão da Política Mineira, o Educativo do Memorial convidará os visitantes a experienciarem o que foi a Inconfidência Mineira, refletindo sobre as perguntas: O que foi a Inconfidência Mineira, uma revolução ou um levante? Quem foi Tiradentes, um herói ou um anti-herói? Será uma oportunidade de conversar com a equipe do Educativo sobre essas e outras questões que envolvem esse episódio da nossa história.

 

O Memorial Vale, um dos espaços culturais do Instituto Cultural Vale, fica na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte, e tem entrada gratuita.

 

 

Confira os detalhes da programação:

 

Dia 1, sábado, em 4 sessões (10h30, 11h30, 15h e 16h) – Sensações Memoráveis apresenta a micropeça Saci, com Carlos Henrique, do grupo Trama

O projeto Sensações Memoráveis apresenta no Memorial Vale, no dia 1º de abril, a micropeça “Saci”, com Carlos Henrique, do grupo Trama. Serão 4 sessões de 15 minutos cada uma, para 20 pessoas no máximo, encenadas na sala Barroco Mineiro. O Saci faz parte do imaginário da cultura brasileira, e sua lembrança no dia 1 de abril, considerado o “Dia da Mentira”, traz uma homenagem ao imaginário popular. O Saci não é só um brincalhão ou um espírito endiabrado, mas também um exímio conhecedor das propriedades medicinais das ervas e raízes das nossas florestas. Se alguém precisa entrar na mata e pegar algo, portanto, tem que pedir autorização do Saci, pois se entrar sem sua permissão, fatalmente será alvo de suas travessuras. O grupo Trama propõe um novo olhar para essa criatura lendária e suas múltiplas representações na sociedade atual. Com direção de Elisa Santana, o espetáculo tem curadoria de Marco Paulo Rolla. As apresentações são gratuitas e é preciso retirar os ingressos (um par por pessoa) uma hora antes do evento.

 

Grupo Trama

Fundado em 1998, o histórico do Grupo Trama pauta-se pela criação de memoráveis espetáculos como “O Homem da Cabeça de Papelão”; “Os Três Patéticos”; “John & Joe”; “Ovos, Suor e Lágrimas”, entre outros. Há doze anos o Grupo está sediado na cidade de Contagem, onde realiza diversos projetos cujo foco é o fortalecimento da produção teatral e a valorização da cultura local. Dentre as ações estão: Trama Festival; ações de formação e intercâmbio para atores/atrizes locais; Curso teatral para crianças, jovens e terceira idade.

Redes Sociais: Instagram @tramadeteatro; Instagram/Facebook @tramadeteatro e @grupotramadeteatro.

 

 

Dias 11 e 12 de abril – 1ª Seminário de Produção Cultural Preta de Minas Gerais

O Memorial Vale convida o público a participar nos dias 11 e 12 de abril, de 18h às 21 horas, do 1º Seminário de Produção Cultural Preta de Minas Gerais para discutir o papel de pessoas negras na produção cultural mineira. O evento é gratuito e é direcionado para pessoas pretas, pessoas trans, indígenas, pessoas da comunidade LGBTQIA+, periféricas e pessoas com deficiência. A organização é dos produtores e gestores de cultura Karú Torres, Nega Thé e Victor Magalhães. As inscrições devem ser feitas pelo link: bit.ly/seminarioculturapreta. Mais informações na página instagram.com/ayadearteeculturanegra/. Haverá tradução em Libras.

 

O Seminário será composto por palestrantes com notória experiência em produção cultural. O evento trará uma proposta diferente ao demonstrar a realidade vivida por produtores e gestores pretos no estado de Minas Gerais, com compartilhamento e trocas acerca da produção cultural preta realizada em Minas.

 

A realização é do Instituto AYA de Arte e Cultura Preta e Periférica, que é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos com a missão de fomentar, valorizar e potencializar ações da Cultura Preta, Cultura Afro-Brasileira e Periférica no estado de Minas Gerais.

 

Participantes e temas:

- Karú Torres - “Mulher preta pode coordenar sim!”

Gestora cultural e produtora cultural ,  atuando desde 2007 em projetos tais como Festival de Arte Negra , Festival Internacional de Teatro , Mostra Benjamin de Oliveira , Noite do Griot , Palco Hip Hop , Festejo do Tambor Mineiro, Bloco e banda Havayanas Usadas , entre outros.

 

- Felipe Mariano - “Representatividade solitária de um produtor preto em grandes instituições”

Formado em comunicação com especialização em produção de eventos culturais e corporativos. Atua há mais de 16 anos com experiências junto a Rubim Produções, Chevrolet Hall, Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, Time For Fun, Galpão Cine Horto. Gerenciou o setor de eventos e promoções do Governo de Minas Gerais.

 

- Nega Té - “Produção Executiva não é só para mulheres brancas”

Produtora cultural formada pelo Observatório das juventudes da UFMG/Utramig. Idealizadora e gestora da Preta Produtora. Atuou na produção executiva de projetos como Oficina Feminina de Rap, Liquidificador Cultural 7º Okupa a cidade, Slam MG. Também atuou no FAN BH, Fluxo, Planeta Brasil, Sensacional e Mostra Negras Autoras.

 

- Fredda Amorim - “Inclusão LGBTQIA+ não é bagunça”

Doutoranda em Teatro pela Universidade do Estado de Santa Catarina, mestra em Artes Cênicas pela UFOP, artista e performer. Produtora, coordenadora de logística no Festival Internacional de Teatro de BH (FIT-BH 2022) e de produção da Virada Cultural de BH (2022). Desenvolve pesquisa e ações e práticas nas questões de gênero e raça, junto à coletiva QUEERLOMBOS composta por pesquisadores e pessoas LGBTTQI-+.

 

- Kátia Amaral - “Inclusão social além do marketing”

Produtora cultural com formação em Marketing, integra a equipe da Diretoria da Política de Festivais da Fundação Municipal de Cultura. Coordenou o setor de Relacionamento dos festivais @festivalsarara (2018-2019) e @festivalsensacional (2018-2020) em questões de responsabilidade social, acessibilidade e inclusão. Já atuou em eventos como @palcohiphop (2018), @festejotambormineiro (2018) @arraialdebelo (2019) e Carnaval de Belo Horizonte (2020).

 

- Victor Magalhães - “Produção cultural preta: vivências, alegrias e frustrações”

Produtor e gestor cultural preto, idealizador e coordenador do projeto Palco Hip Hop e do projeto MAPP (Mostra de Arte Preta Periférica). Atuou junto ao Festival de Arte Negra de Belo Horizonte, Festival Internacional de Teatro e Conexão Vivo. Coordenou a produção de projetos como O Duelo Nacional de MCs e o Duelo nas Quebradas.

 

- Simone Abreu - Mediação

Com formação em produção de moda, iniciou a vida profissional como criadora de figurinos. Atuou como atriz, dançarina e maquiadora. Mulher preta, trans e periférica, atualmente integra produções de grandes festivais e eventos culturais da cidade de Belo Horizonte.

 

 

Dia 13 de abril, quinta-feira, às 19h30 – MC Matéria Prima apresenta Fotosônico, com beatmaker Cizco e videomaker Tutto, da Xifuta Records

O Memorial Vale recebe no dia 13 de abril, quinta-feira, às 19h30, um espetáculo sonoro e visual apresentado pelo MC Matéria Prima, acompanhado pelo beatmaker Cizco e pelo videomaker Tutto, da Xifuta Records. Será um show em que as imagens atravessam as mensagens. O evento integra o projeto Gerais Cultura de Minas. Haverá tradução em Libras. É preciso retirar os ingressos uma hora antes do show, um par por pessoa. A apresentação é gratuita.

 

Matéria Prima é um artista natural de BH e faz parte de vários projetos dentro e fora de Minas Gerais. Fez do rap sua base pra construir sua identidade musical e a partir daí, navega por vários gêneros. No final de 2020, lançou o álbum VISÃO, produzido por Nill o Adotado e agora trabalha num ep colaborativo com DJ Will, além de se aventurar no universo da fotografia.

 

 

Dia 20, quinta-feira, às 19h30 – Orquestra Ouro Preto apresenta Lucas Telles Quarteto

No dia 20 de abril, quinta-feira, às 19h30, o Memorial Vale recebe o primeiro evento de uma série que será apresentada pela Orquestra Ouro Preto, com curadoria do maestro Rodrigo Toffolo. Serão concertos de câmara com músicos atuantes em Minas Gerais. O primeiro será o Lucas Telles Quarteto, que apresentará o concerto "Autoral", com composições próprias, que passa por inspirações na música popular urbana, como choro, samba, forró e bossa nova. O quarteto é formado por Bruno Vellozo (contrabaixo acústico), Abel Borges (percussão), Marcelo Chiaretti (flautas) e por Lucas Telles, que é violonista, produtor musical e compositor. O evento é gratuito e é preciso retirar ingressos uma hora antes, com no máximo um par de ingressos por pessoa, pois os lugares são limitados.

 

O Lucas Telles Quarteto, em seu concerto "Autoral" apresentará um repertório com obras que dialogam com diversas vertentes da cultura brasileira, passeando tanto por inspirações na música popular urbana, como choro, samba, forró e bossa nova, quanto em manifestações regionais como congado, maracatu, jongo, guarânia e cateretê. Esses gêneros são relidos pelo compositor de forma contemporânea, unindo influências de diferentes estéticas como a música camerística de concerto e a espontaneidade criativa do jazz. Além de abraçar a abrangente cultura musical brasileira, o repertório criado pelo premiado violonista e compositor ainda insere o violão em diferentes funções e cores timbrísticas, prestando homenagem e contribuindo para a expansão do legado do tradicional violão brasileiro, que vem cada vez mais se consolidando mundialmente como uma escola única em virtuosismo técnico, sonoridades variadas, harmonias inventivas e rítmica contagiante.

 

 

De 26 a 29 de abril, de 14h às 17 h – Oficina Voz em Cena, com Raquel Coutinho

O Memorial Vale oferece de 26 a 29 de abril, de 14h às 17 h, a formação “Voz em Cena, Oficina de Direcionamento e Criação Artística”, com a cantora e compositora Raquel Coutinho. A Oficina Voz em Cena é uma experiência de auto investigação e busca dar expressão através da voz e do movimento. Serão três dias de oficinas e um dia de apresentação aberta ao público. “Iremos mergulhar na busca da voz, investigando sobre a formação do som, análise psico acústica da voz, ressonâncias da voz no corpo e fora dele, a busca do sentir e dar sentido, através de vivências práticas sensório-motoras. A oficina também provoca cada participante a se colocar no palco e encarar o público, apresentando o seu processo investigativo de colocar a voz em cena”, explica Raquel Coutinho. A oficina integra o projeto Gerais Cultura de Minas do Memorial Vale. É preciso fazer a inscrição previamente (gratuita) pelo telefone (31) 3343-7317, pois as vagas são limitadas.

 

Raquel Coutinho é cantora, compositora, percussionista, fonoaudióloga e se dedica a pesquisa de voz, ritmo e expressão. Nascida em Belo Horizonte, Raquel aprendeu tocar seu tambor com Maurício Tizumba e estudou com grandes mestres como Fernando Barba (barbatuques), Santiago Reither, Lucas Ciavatta idealizador do método do passo. Raquel tem três álbuns autorais lançados: Olho D`água, Mineral e Koan. Além do seu trabalho artístico

como cantora, a artista desenvolveu uma oficina de Canto, Ritmo e Movimento e vem auxiliando várias pessoas na busca da própria voz e da expressão. Atualmente é professora da Escola Livre de Artes, Arena da Cultura em BH, além de dar aulas particulares no espaço cultural Lajinha. Instagram | Facebook https://www.instagram.com/raquelcoutinho.oficial/

 

 

Dia 28, sexta-feira, às 15 h - fHist – Festival de História – Mesa de debates “Salve o Patrimônio Cultural”

No dia 28 de abril, sexta-feira, às 15 h, o Memorial Vale recebe a mesa de debates “Salve o Patrimônio Cultural”, que faz parte da programação do fHist – Festival de História, que nasceu em Diamantina (MG) em 2011 e tem edições que são realizadas a cada dois anos. O Festival de História é um evento aberto ao público em geral com a missão de contribuir para a popularização dos temas históricos no País. Nessa versão especial, o fHist faz um convite à reflexão sobre o legado dos 200 anos de Independência e os desafios do presente, resgatando histórias não contadas e que foram apagadas da memória nacional em razão de problemas que persistem na nossa sociedade, como o racismo, o machismo, o genocídio indígena e a criminalização da pobreza.

 

A mesa de debate “Salve o Patrimônio Cultural” terá a participação de Leandro Grass, presidente do Iphan, e Ângelo Oswaldo, prefeito de Ouro Preto, com a mediação de Wagner Tameirão, gestor do Memorial Minas Gerais Vale.

 

É preciso retirar os ingressos uma hora antes da apresentação. Os ingressos são limitados podendo ser retirados um par por pessoa. Gratuito.

 

 

Dia 30 domingo, às 11 h – Memorial Instrumental com Choro Nosso

No dia 30 de abril, domingo, às 11 h, o Memorial Vale convida para mais uma edição do projeto Memorial Instrumental, com o grupo Choro Nosso, que celebra 10 anos de sua história com diversos shows e gravações que pretendem difundir o choro feito em Minas Gerais. Além dos fundadores - Marcela Nunes e Renato Muringa - integram o grupo Silvio Carlos e o pandeirista Daniel Guedes. No repertório, músicas autorais e de outros mineiros como Belini Andrade, Geraldinho Alvarenga e Flávio Fontenelle. A curadoria do Memorial Instrumental é de Juliana Nogueira. A apresentação é gratuita e a retirada de ingressos deve ser feita uma hora antes do evento. Pode ser adquirido no máximo um par de ingressos por pessoa, pois os lugares são limitados.

 

O grupo Choro Nosso nasceu em 2012 como projeto de pesquisa, interpretação e difusão do choro produzido em Minas Gerais. O grupo já participou de diversos projetos, Pizindin –Choro no Palco, Chora Brasil, BH no Choro, Festival Choro e Samba, Projeto Arte em Foco, Série BH Instrumental e I Encontro de Flautistas de BH. Saiba mais sobre o Choro Nosso em suas redes sociais – Instagram e Facebook: @choronosso.

 

 

Exposições em andamento

 

Até 9 de abril - Exposição Babélica

O Memorial Vale apresenta a exposição Babélica, organizada a partir do Edital Novos Artistas 2021/2022, criado para dar visibilidade à vasta e diversificada produção artística contemporânea mineira, especialmente aos artistas em começo de carreira. O nome Babélica, inspirado na Torre de Babel, remete ao caos e aos fluxos desiguais das cidades, especialmente da cidade de Belo Horizonte, em que cada um dos artistas vive sua própria experiência, com multiplicidade de vozes, interrogando poeticamente questões que atravessam o espaço urbano e onde nele criam zonas de encontro, disputa e negociação de sentidos. “Babélica também se refere ao radicalismo dos atuais acirramentos sociais e políticos no Brasil”, comenta o curador da exposição, Júlio Martins. Os artistas escolhidos são Bárbara Macedo, Froiid, Lucas Skritor e Sara Lana. A exposição ficará aberta para visitação até 9 de abril nas galerias 1, 2 e na sala Espetáculo Mineiro no Memorial Vale. A entrada é gratuita.

 

Até 14 de maio – Exposição de Pedro David

O Memorial Vale apresenta a exposição de fotografias de Pedro David, realizadas na região da área de proteção ambiental do Morro da Pedreira, Serra do Cipó, onde o artista vive com sua família e trabalha desde 2020. O cerrado é o personagem principal de diversas séries de fotografias e vídeos, onde o artista interpreta, a partir do estabelecimento de uma relação íntima com a natureza, características do bioma e questões cruciais para sua manutenção. As fotografias fazem parte das séries Mara, Ar Puro, Troncografia, Mãe Pedra, Cristalina e Intermitências, ealizadas entre 2020 e 2023. A exposição, que integra o projeto Mostra de Fotografia, com curadoria de Eugênio Sávio, fica em cartaz no Café do Memorial até maio de 2023.

 

Pedro David é fotógrafo/artista visual, com pós-graduação em artes plásticas e contemporaneidade na Escola Guignard (UEMG, 2002). Publicou Paisagem Submersa (Cosac Naify 2008), O Jardim (Funceb 2012), Rota Raiz (Tempo D’Imagem 2013) e Fase Catarse (Fmc - BH, 2014). De suas participações em exposições coletivas, destacam-se as realizadas Museu de Arte do Rio - MAR, 2017, no Festival Fotofest (Houston - EUA, 2016), no Musée du Quai Branly (Paris - França, 2013), Museu de Arte Contemporânea do Ceará (Fortaleza-CE, 2012) Ex-Teresa arte Actual (México D.F., 2011), Geração 00 (Sesc Belenzinho – São Paulo, 2011); Noordelicht Photogallery (Groningen, Holanda, 2008), 5a Bienal de Fotografia e Artes Visuais de Liége (Mammac – Liége, Bélgica, 2006).

 

 

 

Serviço: Memorial Minas Gerais Vale

Endereço: Praça da Liberdade, nº 640, esquina com Rua Gonçalves Dias, Savassi

Horário de funcionamento: Terça, quarta, sexta e sábado: das 10h às 17h30, com permanência até as 18h. Quinta, das 10h às 21h30, com permanência até as 22h. Domingo, das 10h às 15h30, com permanência até as 16h. Entrada Gratuita

 

 

Memorial Minas Gerais Vale

O Memorial Minas Gerais Vale, um dos espaços culturais do Instituto Cultural Vale, já recebeu mais de 1,1 milhão de pessoas, de todos os lugares do Brasil e de outros continentes. São mais de 1.600 eventos realizados e cerca de 200 mil pessoas em visitas mediadas. Integra o Circuito Liberdade, em Belo Horizonte, um dos maiores complexos de cultura do Brasil. Caracterizado como um museu de experiência, com exposições que utilizam arte e tecnologia de forma intensa e criativa, é um dos vencedores do Travellers’ Choice Awards do TripAdvisor. Na curadoria e museografia de Gringo Cardia, cenários reais e virtuais se misturam para criar experiências e sensações que levam os visitantes do século XVIII ao século XXI. Mais que um espaço dedicado às tradições, origens e construções da cultura mineira, o Memorial é um lugar de trânsito e cruzamento entre a potência da história e as pulsações contemporâneas da arte e da cultura, onde o presente e o passado estão em contato direto, em permanente renovação. É vivo, dinâmico, transformador e criador de confluências com artistas independentes e com diversos segmentos da cultura mineira.

 

 

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